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Notícia
08/01/2019 - 15:51
Redator:
George Brito (DRT-BA 2927)
MP atinge grau máximo de excelência em ranking nacional de Planejamento Estratégico
O Ministério Público do Estado da Bahia alcançou o maior grau de avaliação do Ranking do Planejamento Estratégico Nacional (Radar Estratégico) do Conselho Nacional do MP referente ao ano de 2017. O Planejamento Estratégico (PE) do MP baiano foi avaliado como “Excelente”, com 100% de atendimento aos critérios de análise. O resultado significa que a Instituição está na linha de frente do Planejamento no âmbito do MP brasileiro. De 30 órgãos do MP analisados, pouco mais da metade (16) foi avaliada como “Excelente” – entre 95% e 100% de aproveitamento – e entre eles apenas oito alcançaram os 100%.
O Radar é um instrumento que mede os níveis de qualidade do Planejamento Estratégico do MP brasileiro, a partir da coleta de dados e do monitoramento de informações disponibilizadas pelos próprios órgãos via preenchimento de um formulário. O documento questiona, por exemplo, sobre a existência de um Plano Estratégico, ano da elaboração, tempo de vigência, conteúdo e forma de construção do documento (se aberta e democrática com envolvimento de membros e servidores), além da estrutura do setor responsável pelo Planejamento, capacitação de integrantes da Instituição e alinhamento entre Plano e orçamento.
O coordenador da Gestão Estratégica, promotor de Justiça Fábio Velloso, explicou que o PE foi gestado em 2004 e desde então passa por um processo permanente de aperfeiçoamento. Ele destacou que se trata de um resultado coletivamente construído. “Esse reconhecimento evidencia que a Instituição está no caminho correto”, disse. No mesmo sentido, a procuradora-geral de Justiça Ediene Lousado ressaltou que o resultado decorre “da atuação de membros e servidores planejada estrategicamente para o atendimento das necessidades sociais”. “Estamos no caminho certo e continuaremos a trabalhar para nos manter sempre entre os melhores, como aconteceu nos últimos dois anos”, afirmou.
*Informação corrigida. O relatório se referia ao ano de 2017 e não a 2018, como antes divulgado.
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